Fakenews – tem o formato de notícia, a linguagem jornalística, mas não é. Não passa de fabricação grosseira de mentira literal. Em média, atinge as pessoas que não conferem as fontes, utilizam poucas formas de informação e não tem muitas horas de leitura. No Brasil, em testes atuais, 70% da população não conseguiu se desvencilhar desta modalidade de mentira.

Junknews – são notícias de verdade, mas contém pouca informação, além de em várias ocasiões, estar enviesada. É mais praticada por veículos da grande mídia, ocultando-se dados, deformando fatos, utilizando jogo de sombras e luzes ou até enquadrando fenômenos sem os contextualizar. Mesmo os leitores treinados podem cair nesta. Como a combater: não tirar conclusões precipitadas, pois a verdade demanda tempo para ser apurada, tentar ir na fonte primeva e consultar diversos meios de comunicação.

Deepfake – são fatos ou notícias cem por cento criados com tecnologia de imagem ou áudio. Edição de vídeos, sons, construção de personagens falsos baseados em pessoas reais. São mais fáceis de serem desmascarados mas na pressa dos julgamentos da mídia moderna, podem destruir vidas e reputações em segundos.