Fascismo Pandêmico – Como uma ideologia de ódio viraliza? Um breve ensaio sobre a alma fascistoide
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A pós, em Fascismo Pandêmico (2020), examinar a escalada autoritária na política a partir do indivíduo anônimo, o autor se debruça nesta obra sobre alguns dos líderes que representam estas escolhas autoritárias. Escrito no meio da segunda onda da pandemia do coronavírus, e assistindo o governo federal brasileiro hostilizar as vacinas disponíveis, a obra reflete sobre as consequências do negacionismo.
Sabe-se que nenhum evento, doença, revolta, insurreição ou guerra matou tantos brasileiros como a Covid-19. E o que fizemos?
Chapamos.
Chapamos nas festas clandestinas, nas aglomerações evitáveis e nas abominações que cometemos.
Chapamos nossos celulares e redes sociais de ódio, fakenews, egoísmo e futilidades, chapamos muito... e renunciamos à empatia.
N este ensaio de 2021, objeto de painel na Flipoços (2021), o pesquisador reflete ainda sobre as causas de uma segunda epidemia em nossa sociedade: o narcisismo e a falta de empatia com nossos semelhantes. Invocando o estudo feito nos anos 1940 pelo filósofo Karl Jaspers sobre a culpa pelo nazismo entre os cidadãos alemães, o autor deixa a pergunta: o que as futuras gerações dirão de nós?